PERDIDOS NO ESPAÇO: CRíTICA
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REPRODUÇÃO/NETFLIX |
Perdidos no espaço foi lançada na década de 60, com o surgimento de series como Stark Trek e Doctor Who essa época ficou conhecida como um marco para o gênero de ficção cientifica. Em 2018 a Netflix empresa norte americana de streaming de vídeos, lançou uma versão adaptada da série Perdidos no Espaço, com algumas mudanças em relação a versão anterior, a serie conta as aventuras da família Robinson que foram selecionados para uma missão de colonização no espaço, pois o planeta terra estava se tornando cada vez mais inabitável. A caminho do novo planeta a família se ver em grandes apuros, depois que a nave colonizadora Resolute foi atacada por um robô alienígena e inexplicavelmente sugada para outro sistema solar. Nesse sistema os colonos se unem para sobreviverem em um planeta com ambiente hostil e já habitados por criaturas nada amigáveis. Além de todos esses problemas enfrentados pela família Robinsom eles também tinham que lidar com uma vilã chamada Dra. Smith, que na versão anterior da série era um homem interpretado por Jonathan Harris, o doutor Smith era conhecido por ser muito observador, pois a todo tempo analisava os pontos fracos da família e usava isso contra eles. Não sendo diferente, a versão feminina interpretada por Parker Posey traz uma doutora Smith observadora e determinada a realizar a todo custo seus planos malignos contra a família.
Ainda no planeta Will Robinsom, filho mais novo da família interpretado por Maxwell Jenkins, encontra uma nave que seria do robô que tinha atacado a Resolute e a alguns metros dali estava ele separado ao meio, e sem saber que aquela coisa quase matou a sua família, Will o concerta ganhado a sua lealdade. Na versão anterior o robô não era de origem alienígena e fazia parte da expedição junto a família Robinsom e o doutor Smith a bordo da Jupiter 2. Ele foi programado pelo doutor para destruir os equipamentos da nave e assim impedir que os Robinsons chegassem ao Alpha Centauri, sistema solar onde estaria o planeta a ser colonizado pelos humanos. Já na versão da Netflix a dra Smith usa os problemas da família para conseguir o controle do robô aliem e assim usá-lo para ter poder e fugir da sua condenação por ter jogado um homem no espaço.
A Netflix trouxe uma família Robinsom totalmente diferente da família apresentada nos anos 60, que na versão anterior eram totalmente unidos e partilhavam cumplicidades, nessa versão Jon Robinsom e Maureen Robinsom passam por uma crise em seu casamento pois Jon não é um pai muito presente. Juntos com seus filhos Judy (Taylor Russell), Penny (Mina Sundwall) e Will (Max Jenkins) eles seguem viagem acreditando ser a única saída para resolver os problemas entre eles.
Desenvolvida por Matt Sazama e Burk Sharpless a primeira temporada da série está disponível na Netflix e conta com 10 episódios de 47 m a 65 m cada e já foi renovada para segunda temporada.
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